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O que é Gestão de fornecedores? Como fazer com excelência?

Vamos imaginar que você investe muito dinheiro para lançar um novo produto. Está tudo indo muito bem, a estratégia de produção já foi aprovada, já foi verificada a execução correta dela, todos os colaboradores estão envolvidos, o marketing e a comunicação estão funcionando perfeitamente.

Porém, o fornecedor está demorando para entregar a matéria-prima, o material que chega está fora das especificações combinadas, ou na hora de distribuir o produto ele sofre danos.

De que adiantou todo o seu investimento dentro da sua empresa se o problema acontece com os fornecedores? Você terá um ótimo trabalho colocado em risco, gerando prejuízo porque não ter uma gestão de fornecedores ou se detectar qualquer tipo de falha na gestão.

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O que poderia evitar uma situação como essa?

Sem dúvida uma gestão de fornecedores eficiente. Dada a importância desse assunto e sabendo que ela pode ser o calcanhar de Aquiles de uma organização, neste artigo vamos mostrar como fazer a gestão de fornecedores, de modo que ela seja eficiente para maximizar a produtividade e os lucros e minimizar os custos operacionais.

O que é a gestão de fornecedores

De acordo com o Artigo 3º do Código de Defesa do Consumidor, fornecedor é “toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços”.

Diante disso, a gestão de fornecedores é um processo de análise e de controle de todas as atividades operacionais de uma empresa e de seus fornecedores, incluindo identificação, aquisição e gerenciamento de produtos, suprimentos e/ou recursos necessários para administrar uma empresa como também a seleção e a avaliação dos fornecedores.

Alguns dos objetivos da gestão de fornecedores é a possibilidade de controlar custos, alocar os recursos de forma mais eficiente e coletar informações para serem usadas em decisões estratégicas, aumentando assim os lucros da organização.

Quais os tipos de fornecedores que existem?

Há diferentes tipos de fornecedores e para cada negócio há o mais adequado. Mas basicamente podemos dividi-los em três tipos principais: monopolista, habitual ou especial.

  • Monopolistas: são os fornecedores de produtos exclusivos. Geralmente fixam o preço que acham interessante para a sua empresa, cobrando pela exclusividade do produto ao defenderem o valor agregado. Eles não têm concorrentes e o interesse pela aquisição de seus produtos ou serviços parte do comprador. Caso a empresa necessite de algum produto comercializado e não substituível, ela torna-se dependente deste fornecedor.
  • Habituais: são os fornecedores chamados de tradicionais, que normalmente dispõem dos produtos básicos necessários para o funcionamento da empresa. Estes fornecedores são sempre consultados durante o processo de compra (cotações/negociações). Por terem uma grande concorrência, dependem do comprador para fechar o negócio. A vantagem deste caso é a facilidade que se tem de melhorar os preços de venda.
  • Especiais: são fornecedores ocasionais, que normalmente suprem eventos diferenciados ou atípicos. Eles podem ser desde gêneros alimentícios provenientes de determinados locais até artigos de decoração relacionados ao tema. Geralmente os produtos não estão disponíveis nos fornecedores habituais.

A compra desses tipos de fornecedores pode ser direta, ou seja, de insumos e matérias-primas para produção da atividade principal da empresa; ou indireta, de insumos e matérias-primas de suporte, tais como materiais de escritório, serviços de viagens, computadores, limpeza, entre outros.

Como avaliar a qualidade dos Fornecedores para minha empresa?

 Para avaliar os fornecedores e analisar a sua eficiência, é necessário levar alguns fatores em conta, como por exemplo:

  • O atendimento deles em relação à possibilidade de negociação de prazos, produtos, formas de pagamento;
  • Agilidade na entrega;
  • A localização do fornecedor, ou seja, se estão localizados próximo à empresa ou não (isso contribui para a estratégia de logística e de redução de custos);
  • Relação custo-benefício, para analisar se os preços correspondem à média do mercado, se a qualidade do produto justifica o preço cobrado;
  • Experiência no mercado, como por exemplo verificar se há referências positivas dele em seu ramo de atuação;
  • Se respeitam as normas de segurança, de saúde e ambientais e as certificações de fornecedores, que são as garantias de produtos ou de prestação de serviços de qualidade;
  • Se existem sigilos de informações em relação aos negócios realizados;
  • Uso de tecnologias adequadas; e
  • Disponibilidade de atender a sua empresa, ou seja, ter a certeza de que vai dar conta de entregar tudo o que você precisa da forma que você definiu, apesar de todos os outros clientes que este fornecedor já possua.

A importância da gestão de fornecedores

A importância de cada um destes fatores depende da atividade desempenhada por cada empresa. Por isso, um fator pode ter mais peso que o outro na hora de fazer a seleção dos fornecedores. Mas o importante é sempre buscar conhecer cada fornecedor e a qualidade do que ele entrega, pois isso permite que a empresa planeje melhor as suas tomadas de decisões operacionais e avalie se os seus fornecedores em questão poderão atender a toda a sua demanda.

É essa atitude que vai garantir a eficiência e a qualidade na prestação de serviço e a agilidade na entrega do que você precisa.

A gestão de fornecedores, por ser o coração da empresa e um dos temas mais estratégicos da organização, está diretamente ligada à produtividade e à eficiência de sua empresa. E algumas de suas vantagens demonstram essa importância:

  • Não ficar com produtos em falta no estoque;
  • Controlar os prazos de entregas e de pagamentos, dando maior segurança para cumprimento dos compromissos assumidos;
  • Realizar boas negociações de preço e opções de pagamento;
  • Verificar possíveis falhas em todos estes processos, reduzindo-as;
  • Maior racionalização na cadeia de suprimentos, consolidando-a;
  • Não correr o risco de ficar sem produto por conta de má seleção de fornecedores, entre outras vantagens.

Por isso, a gestão de fornecedores permite que a organização reduza seus custos e tenha vantagem competitiva diante dos concorrentes, se destaque no mercado e possibilite oferecer preços mais atrativos aos clientes, não deixando de entregar produtos de qualidade e dentro do prazo.

Ou seja, é garantia de boas vendas e de sucesso!

SOGI SUPPLIER - Como fazer a gestão de fornecedores com excelência.

Como fazer a gestão de fornecedores com excelência

E então, depois de entender o que é a gestão de fornecedores, quais os tipos existentes, como avalia-los para o seu negócio e as vantagens que tudo isso traz para sua empresa, agora vamos falar sobre como fazer a gestão de fornecedores com excelência.

Um dos primeiros passos na gestão de fornecedores é ter um sistema de gestão informatizado, que permita que você economize tempo em todo esse processo e tenha fácil acesso a todas as informações necessárias. Tendo esse sistema bem estruturado, é possível passar para os passos seguintes:

  • Quais os objetivos da sua empresa: um passo fundamental é ter bem claro quais são os objetivos da sua empresa e de todos os seus setores. Ao ter claro o que se quer, é muito mais fácil saber o que você precisa.
  • Organização! Crie e mantenha processos organizados para todos os setores da sua empresa. Todos mesmos, desde colaboradores até os suprimentos. É isso que vai permitir a redução dos riscos e a otimização dos processos.
  • Qual o custo e valor de toda a cadeia, desde a criação de produtos até o consumidor final? Ou seja, analise e avalie qual o custo-benefício de cada fornecedor a ser escolhido.
  • Manter um bom relacionamento com os fornecedores é essencial, porque vai garantir boas negociações, bons produtos e inúmeras vantagens. Traduzindo: um bom relacionamento vai trazer um ganho enorme de eficiência e de tempo para você e seu negócio.
  • Atenção para a logística de seus fornecedores! Isso inclui saber administrar os estoques, ter cuidado ao manusear os suprimentos e conferir sempre o embalamento dos produtos.

Gestão de Fornecedores deve ser um Processo Contínuo

Outra questão muito importante sobre a gestão de fornecedores é que ela deve ser um processo contínuo dentro de sua empresa, para que nada passe despercebido e coloque todo o trabalho em risco.

Por isso, a gestão deve ser eficiente para poder ser estabelecida uma boa relação com os fornecedores, visando manter o controle e o monitoramento das atividades e assim obter todas as vantagens que esse processo traz.

Por fim, a gestão dos fornecedores é de extrema importância para qualquer organização que deseja reduzir custos, ter eficiência, otimizar processos, ter um melhor direcionamento de recursos e que deseja ganhar competitividade e crescer de forma sustentável, entregando sempre qualidade para seus clientes.


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Qual a importância de um Planejamento Jurídico preventivo?

Descubra que um planejamento jurídico preventivo é muito mais barato do que você imagina e que traz muito mais benefícios e vantagens para a organização, reduzindo riscos e prejuízos financeiros.

Por que fazer gestão dos Passivos da Organização?

As organizações muitas vezes não se preocupam com seus passivos, mas são estes os responsáveis, em sua maioria, por elevar os custos e influenciar a economia da organização. Os passivos de uma organização são custos diretos relacionados aos seus produtos e/ou ao serviço fim, bem como os custos fixos, variáveis. Existem também os passivos ocultos, os indiretos, que muitas vezes as organizações não identificam e que comprometem diretamente na lucratividade da organização.

Por isso, é importante ter como objetivo a gestão dos passivos para dar continuidade aos negócios sem ser pego de surpresa com valores astronômicos provenientes dos passivos. E como fazer isso? Esses passivos podem ser antevistos através de um planejamento jurídico preventivo.

O planejamento jurídico preventivo geralmente é percebido pelas organizações como algo irrelevante, por considerarem um gasto desnecessário e alto, já que estamos falando de “prevenção do problema”, ou seja, algo que pode ou não acontecer. Mas esta ideia está completamente equivocada e errada, e é isso que vamos mostrar para você neste artigo.

O que é planejamento jurídico preventivo?

O planejamento jurídico preventivo é uma ação que proporciona a toda a alta direção de uma organização uma segurança maior, visto que há diminuição de processos contenciosos, já que ele não se refere apenas ao valor gerado, mas ao não cumprimento da legislação que ocasiona custos processuais, honorários, juros, entre outros encargos para a organização.

O seu objetivo é de identificar problemas que envolvem o negócio e assim, evitá-los que ocorram, para que não haja os passivos e gastos desnecessários.

Como atender a um Planejamento Jurídico Preventivo?

Mesmo tendo esse objetivo, muitos líderes e gestores das empresas ainda veem o planejamento jurídico preventivo como um gasto, e não como um investimento, exatamente por se tratar de prevenção de algo que possa nunca vir a ocorrer. Mas esse tipo de pensamento é muito errado, porque este serviço é capaz de verificar pontos que podem trazer lucros à empresa ou, pelo menos, prevenir gastos desnecessários. Podemos afirmar com toda a segurança que remediar é muito mais caro que prevenir.

Por exemplo, através do planejamento jurídico preventivo, constata-se que cumprir determinada lei na área ambiental teria um custo de 15 mil reais. Se não for cumprida essa lei, o custo com multas e penalizações pode variar de 5 a 15 milhões, dependendo da atividade desempenhada pela empresa e do tamanho do impacto causado. Então pense: o que na verdade sai caro nessa história toda?

Quando se faz o planejamento torna-se possível gerir seus recursos e processos de tal maneira que será capaz de agir sempre na prevenção, poupando sua companhia da remediação. Lembra-se do ditado: “é melhor prevenir que remediar”? Então, o planejamento jurídico preventivo é basicamente isso.

Qual a importância do planejamento jurídico preventivo?

É importante fazer o planejamento jurídico preventivo devido ao próprio cenário brasileiro, de constantes modificações legislativas e pelas novas obrigações jurídicas que surgem cotidianamente. Por isso, estar atento ao ambiente jurídico da empresa e à antecipação dos riscos garante maior estabilidade e segurança ao negócio.

O planejamento jurídico estratégico permite que o gestor tenha mais embasamento para tomar decisões estratégicas, priorizar recursos, realizar investimentos e gerar relatórios de seu desempenho legal.

Além disso, é o planejamento que vai evitar prejuízos financeiros para a empresa, como por exemplo reparação de danos e pagamento de multas e penalidades por não cumprimento de conformidades. Ele também evita perda de reputação e de imagem da organização, duas coisas que, se perdidas, dificilmente serão recuperadas – sem contar o gasto exorbitante que se terá nesse processo todo. Consequentemente, o planejamento protege o valor de mercado da empresa, tanto valor de capital quanto valor humano.

Então, novamente vale destacar que o planejamento jurídico preventivo sai muito mais barato do que deixar de fazê-lo, e ainda pode ser usado como um diferencial, pois o cumprimento da legislação traz confiabilidade por parte do mercado e agrega valor à instituição.

Assessoria especializada para planejamento jurídico preventivo

O planejamento jurídico estratégico é um dos pilares mais importantes para a empresa, juntamente com a gestão de riscos, pois é ele que vai oferecer segurança jurídica para a organização e ainda evitar riscos e prejuízos financeiros, reconhecendo e tratando de forma diferenciada e eficiente os seus passivos.

Os gestores devem estar cientes da relevância da gestão dos passivos para a continuidade do negócio, pois o objetivo do planejamento jurídico preventivo é identificar problemas que envolvem o negócio e, assim, evitá-los que ocorram, para que não gerar passivos e gastos desnecessários.

Sabemos ainda que o planejamento jurídico preventivo bem executado pode ser algo complicado, visto que a regulação jurídica é muito ampla e são diversas leis específicas com constantes alterações que devem ser analisadas por especialistas. Por isso, é importante contar com a orientação de uma assessoria especializada que garantirá que a empresa esteja com toda a parte jurídica em ordem, eliminando possíveis riscos legais.

Como a Verde Ghaia pode te ajudar?

A Verde Ghaia é a empresa mais indicada e especializada para trabalhar com planejamento jurídico preventivo. Há mais de 20 anos no mercado de sistemas de gestão, ela possui especialistas qualificados para auxiliar organizações de todos os segmentos e portes a atingirem o crescimento sustentável através de uma gestão de riscos eficiente.

Se você quer conhecer seus passivos, reduzir seus riscos e evitar prejuízos, então fale com os consultores Verde Ghaia. Eles estão prontos para tirar suas dúvidas e comprovar que prevenir é realmente muito mais barato do que remediar.

Inteligência Artificial: confiança e confiabilidade dos dados

A Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência de computação que tem como foco elaborar dispositivos capazes de simular o raciocínio humano, particularmente a capacidade de aprendizado.

IA: mecanismos que facilitam as tarefas operacionais

Quando utilizada adequadamente, ela pode ser muito benéfica, criando mecanismos para facilitar nossas tarefas, em especial no ambiente de trabalho. A principal vantagem da IA é a capacidade de processamento de grande volume de informações em pouquíssimo tempo. Um simples sistema anti-phishing (que faz varredura de páginas da internet fraudulentas, aquelas capazes de roubar dados de usuários), pode rastrear bilhões (isso mesmo, bilhões) de páginas por dia. É um exemplo no qual a IA se mostra muito necessária, afinal seria impossível um ser humano realizar o mesmo trabalho.

No Brasil, o governo tem avançado para regular o uso da IA. O Ministério de Ciência, Tecnologia, Informações e Comunicações abriu uma consulta pública para definir a chamada Estratégia Nacional de Inteligência Artificial, cujo objetivo é debater formas de potencializar os benefícios da tecnologia e mitigar seus impactos negativos. A medida foi tomada logo depois de o Brasil aderir – juntamente a outros 41 países – às recomendações da OCDE [FL1]  (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que anunciou uma série de princípios para o desenvolvimento da IA.

O principal deles é que “a inteligência artificial deve beneficiar as pessoas e o planeta para crescimento inclusivo, desenvolvimento sustentável e bem-estar”. O documento também reitera que a tecnologia respeite as leis, direitos humanos e valores democráticos.

A Inteligência Artificial no Sistema de Gestão

A questão é que a IA ainda levanta uma série de desconfianças, principalmente no que diz respeito à segurança dos dados e sobre a confiabilidade das informações geradas pelas máquinas, já que elas não são capazes de fazer a mesma distinção sensível tal qual um ser humano. ​​Quando aplicada nos Sistemas de Gestão, a Inteligência Artificial pode ser muito interessante.

Os softwares de processamento de requisitos legais, por exemplo, são muito úteis. Se você é dono ou gestor de uma empresa, sabe que precisa seguir uma quantidade imensa de leis para estar em dia com suas obrigações legais. Muitas vezes, gerenciar o cumprimento dessas leis pode ser complicado, não apenas pelo volume de informação, mas também pela necessidade de interpretação dos dados.

Quando você dispõe de um programa de IA para processar esses dados, a tarefa fica muito mais fácil. Um software como o SOGI da Verde Ghaia, por exemplo, é capaz de registrar milhares de informações e cruzá-las com os dados fornecidos pela sua empresa, apontando assim aquelas que são pertinentes ao seu negócio. É um trabalho que, se executado por humanos, seria cansativo, demorado e complicado de se gerir.

Por que algumas empresas consideram a IA um problema para o Sistema de Gestão?

Na gestão de pessoas, por exemplo, embora a IA também possa ser bastante útil nesse aspecto, ela ainda não substitui a sensibilidade humana. Um exemplo: você precisa contratar um novo funcionário para seu setor de manutenção. Você pode recorrer a um software para fazer a triagem de currículos e organizar o cadastro dos candidatos. Pode até mesmo selecionar os melhores com base em informações técnicas. Mas a máquina dificilmente vai conseguir captar as sutilezas que uma pessoa captaria numa entrevista cara a cara. Nesse ponto, a IA ainda é incapaz de substituir a inteligência humana.

Por que a IA melhora a Segurança de dados?

Mas, e os meus dados (e consequentemente os dados da minha empresa)? Eles estarão protegidos? Bem… Um sistema de Inteligência Artificial depende da obtenção de dados para funcionar. E obviamente, quanto mais dados este sistema receber, mais precisas serão as informações fornecidas. Por conta disso, vários governantes têm tentado interferir para não macular a privacidade das pessoas. Por isso, temos leis bem regulamentadas que asseguram os dados dos clientes das organizações.

No Brasil, já entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) – Lei nº 13.709 de 14 de agosto de 2018. A previsão de vigência total é para agosto de 2020. De qualquer forma, mesmo sem estar completamente vigorante, ela já chancela e direciona a proteção de dados pessoais, com dez capítulos e 65 artigos determinando como dados pessoais podem ser coletados e tratados no Brasil, especialmente no que diz respeito aos meios digitais (porém não limitados a eles).

Ela abrange principalmente os “dados pessoais”, que neste caso são definidos como “uma informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável”. Ou seja: são aquelas informações que, isoladas ou em conjunto, são capazes de levar à identificação de um indivíduo. Exemplos: nome, apelido, endereço residencial, endereço de e-mail, endereço de IP, fotografias, formulários cadastrais, números de documentos etc.

A Inteligência Artificial vai roubar meu emprego?

No caso dos empregos, é inevitável que algumas funções sejam extintas ou modificadas ao longo dos anos. Mas se você parar para pensar, isso é perfeitamente normal num cenário de evolução. Basta pensar que não temos mais acendedores de postes de iluminação pública ou telegrafistas.

No caso da IA, a aposta é muito mais na evolução pura e simples de cargos do que no desaparecimento deles. Sabendo fazer uso da Inteligência Artificial, o profissional terá seu trabalho facilitado e vai poder processar mais informações e aproveitar os dados coletados de maneira muito mais interessante. O segredo é não se acomodar e buscar conhecer as novas tecnologias.

A IA ​​é um grande facilitador nos processos de logística, por exemplo, pois calcula rotas de maneira muito mais eficaz, ou na identificação de pendências num Sistema de Gestão. Na prática isso pode representar a redução da força de trabalho e um consequente reequilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos funcionários, aumentando a qualidade de vida.

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 [FL1]Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/05/ocde-cria-principios-para-desenvolvimento-de-ia-brasil-e-um-dos-42-signatarios.html

Aplicação da Norma ISO 45001 e o conceito de SSO

Entenda melhor o conceito de SSO – ISO 45001 e como ele está relacionado a várias medidas que uma empresa precisa adotar para proteger seus colaboradores de riscos de acidentes, prevenir doenças e riscos ocupacionais.

Norma ISO 45001 e o Conceito SSO

De acordo com dados coletados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que 2,3 milhões de pessoas morrem anualmente de doenças e acidentes de trabalho. Por isso, dentro das normas internacionais de certificação, foi criada a norma ISO 45001, cujo foco é a gestão de riscos, avaliação de riscos, conscientização dos indivíduos envolvidos, melhoria contínua do sistema de gestão, tudo de maneira preventiva e englobando todo o negócio, incluindo também as partes interessadas que possuem acesso ao local e trabalho, como visitantes, fornecedores e clientes, por exemplo.

Qual o objetivo de uma Gestão com foco em SSO?

De acordo com a ISO 45001, a gestão de risco é a ferramenta principal dentro de um sistema de gestão, agregando valor para qualquer organização, protegendo seus colaboradores, cumprindo os requisitos legais e facilitando o aprimoramento contínuo.

Dessa forma, a ISO 45001 enfatiza o gerenciamento de riscos de sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional (SSO). A “saúde ocupacional” diz respeito aos perigos ergonômicos ao qual o colaborador está exposto. Por sua vez, a “segurança ocupacional” está ligada à ideia de segurança do trabalhador, visando reduzir acidentes aos quais os colaboradores estão sujeitos, garantindo assim a integridade social, física, mental e que estão associados a diversos fatores, como por exemplo higiene, controle e prevenção dos riscos, ambiente, doenças do trabalho, entre outros.

Portanto, o objetivo de uma gestão de SSO é permitir que uma organização forneça locais de trabalho seguros e saudáveis para proteger seus colaboradores de riscos de acidentes e prevenir lesões, doenças e riscos ocupacionais.

Então, vamos conhecer um pouco mais sobre SSO e os riscos a que os trabalhadores estão expostos que você precisa necessariamente estar atento em sua empresa.

Entendendo os riscos ocupacionais

Risco ocupacional é o risco de acidentes ou doenças possíveis a que estão expostos os trabalhadores no exercício do seu trabalho ou por motivo da ocupação que exercem.

Embora muitos ignorem a sua importância, é preciso salientar que mesmo aquelas atividades que, aparentemente, não apresentam nenhum risco, elas podem sim se tornar um problema, como por exemplo os riscos ergonômicos.

Imagine um colaborador com Lesão por Esforço Repetitivo (ou LER), que pode surgir se não forem tomadas medidas de prevenção de riscos ergonômicos. Quanto um gestor perde por ter esse funcionário afastado, ou o trabalho que ele deixa de realizar de forma satisfatória porque encontra-se lesionado? Sem dúvida a prevenção vai sair muito mais barato. Por isso não se deve ignorar nenhum tipo de risco.

Riscos Ocupacionais e sua classificação

Além dos riscos ergonômicos, existem outros riscos ocupacionais igualmente importantes, classificados de acordo com sua natureza:

  • Físicos: são considerados Grupo 1, de cor verde, e se referem a ruídos, vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade;
  • Químicos: fazem parte do Grupo 2, da cor vermelha, e são as poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos que possam ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão e podem prejudicar a saúde do trabalhador;
  • Biológicos: é do Grupo 3, de cor marrom e corresponde a vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos;
  • Ergonômicos: já citados aqui, que correspondem ao Grupo 4, de cor amarela, e pode ocorrer através de esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho extensas, monotonia e repetitividade, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do trabalhador;
  • De acidentes: são riscos operacionais, do Grupo 5, de cor azul. No próximo item ele será melhor explicado.

Riscos de acidentes: atenção redobrada

Um destaque especial deve ser dado aos riscos de acidentes, porque muitas vezes são fatais ou irreversíveis, tais como a perda de um membro.  Esse risco muitas vezes advém da falta de manutenção dos maquinários ou mesmo o não uso dos Equipamentos de Proteção Individuais, conhecidos como EPIs, que são exatamente os dispositivos e produtos de uso individual utilizado pelo trabalhador com o intuito de protegê-lo dos riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.

Para evitar que os trabalhadores estejam expostos a esse tipo de risco ou minimizar sua exposição, é preciso que a organização identifique os riscos e faça a prevenção com ajuda de um profissional especializado em SSO, visto que esses profissionais estão aptos e detém conhecimentos sobre as normas, requisitos e diretrizes.

Os profissionais especializados em SSO são os mais capacitados para auxiliar as organizações e se protegerem e se prevenirem dos riscos a que estão expostas. Por exemplo, a norma regulamentadora NR09 orienta as empresas sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), cujo objetivo é de preservar a integridade física e mental dos colaboradores por meio do reconhecimento e avaliação total do controle dos riscos no local de trabalho.

Por que fazer o PPRA nas organizações?

O PPRA deve ser feito por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, sempre que necessário e ao menos uma vez ao ano para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR 09.

Portanto, a NR09, ao estar diretamente relacionada ao PPRA, estabelece sua obrigatoriedade como, por exemplo, desenvolver um PPRA para cada setor da empresa, de modo que haja melhor controle dos riscos. Além disso, a NR 09 estabelece quais são as etapas importantes do PPRA:

  • Antecipação e reconhecimento dos riscos;
  • Prioridades e metas de avaliação e controle;
  • Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
  • Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
  • Monitoramento da exposição aos riscos; e
  • Registro e divulgação dos dados.

A importância da saúde e segurança ocupacional nas empresas

De tudo o que foi exposto, fica claro que ter como foco a saúde e segurança ocupacional significa redução de acidentes, redução de gastos com processos trabalhistas e multas, melhor produtividade dos colaboradores, diminui índices de afastamento e absenteísmo, promove-se um ambiente de trabalho mais saudável e harmonioso, aumenta a credibilidade da marca no mercado, entre tantos outros benefícios.

Como o conceito de SSO está diretamente ligada à norma ISO 45001, com a implementação de um sistema de gestão baseado nessa norma sua empresa passa a conhecer e gerenciar melhor os seus riscos, estabelecendo controles e definindo objetivos focados na prevenção e alinhados à estratégia da empresa. E quando uma organização coloca as pessoas em primeiro lugar e investe em sua saúde e segurança ocupacional, ela demonstra que ela prioriza a vida, a saúde das pessoas e, principalmente, a sustentabilidade financeira do seu negócio e a credibilidade da empresa. Isso é o que faz toda a diferença.

Se você quer saber mais sobre a norma ISO 45001, o conceito de SSO e o que você precisa para gerenciar seus riscos, entre em contato conosco!


Caso deseje, continue navegando em nosso blog que tem muitos outros artigos que falam sobre os mais diversos assuntos e que podem ajudá-lo com a sua gestão.

Gestão de Risco Jurídico nas organizações

A gestão de riscos é o processo no qual riscos que possam causar danos ao projeto, às pessoas, ao meio ambiente e à imagem da empresa, são identificados e medidos para que sejam elaboradas estratégias para evitá-los, reduzi-los ou mitigá-los.

Quais empresas estão sujeitas ao Risco?

Todas as empresas e todas as atividades estão sujeitas a risco, seja por fatores e influências internas ou externas. Os riscos internos são aqueles que são as consequências da atuação da própria empresa, e os riscos externos referem-se aqueles que não estão sob controle da organização, como a variação cambial, variação das taxas de juros, aumento de impostos, mudanças nas legislações, mudança no mercado que a empresa atua, desenvolvimento de novas tecnologias, questões políticas e econômicas, catástrofes naturais, entre outros.

Para que uma empresa possa crescer de forma sustentável ela precisa necessariamente trabalhar estes riscos através de uma boa gestão de riscos, que permita lidar com as incertezas e com a probabilidade da ocorrência de um dano e suas consequências, avaliando-as para que as melhores decisões possam ser tomadas de forma antecipativa e preventiva, priorizando riscos que são mais prováveis que aconteçam ou os mais graves, considerando os custos também.

Neste caso, podemos denominar esse processo de gestão de risco jurídico, porque a base está na identificação, qualificação, quantificação e monitoramento das ameaças à “saúde legal” da organização. Com os riscos identificados, eles passam a ter relevância para a tomada de decisão, orientando estrategicamente o gestor a prevenir e/ou minimizar seu impacto no negócio.

Como funciona a gestão de risco jurídico?

E é de extrema importância saber identificar os mais diversos cenários que uma organização está passível de ter, de modo que ela possa identificar a quais riscos está exposta para traçar estratégias mais assertivas. Assim, evita-se que assim a empresa se submeta à consequências jurídicas negativas.

Mas como funciona a gestão de risco jurídico para as empresas? Qual a sua importância para um negócio? É exatamente sobre isso que vamos falar nesse artigo.

O que são riscos jurídicos?

O risco jurídico, ou risco legal, é aquele derivado do descumprimento real ou potencial das normas que incidem sobre uma determinada atividade ou conjunto de atividades, com impacto direto no resultado das empresas. Esse descumprimento pode ser total ou parcial, mas deve ser identificado para poder ser evitado ou mitigado.

O risco jurídico decorre por exemplo quando não se protege os ativos da organização, quando os contratos são mal redigidos, quando não há acompanhamento dos requisitos legais e das legislações aplicáveis à atividade ou quando não se considera as normas para garantir a saúde e segurança ocupacional.

Como as empresas podem se compreender seus riscos?

Para auxiliar e orientar quanto aos riscos jurídicos de um negócio, existe a norma ISO 31000:2018, cuja proposta tem mudado a cultura organizacional de muitas empresas, visto que essas organizações têm percebido que o custo benefício de uma mentalidade preventiva é muito mais vantajoso do que uma mentalidade de gestão de conflitos.

Basicamente, a ISO 31000 é a norma internacional para gestão de risco. Suas diretrizes foram atualizadas em 2018, substituindo a versão de 2009, para ajudar ainda mais as organizações em suas análises e avaliações de riscos, podendo ser aplicada à maioria das atividades de negócios, incluindo planejamento, operações de gestão e processos de comunicação. Essa atualização também deu um foco maior no papel de liderança que a alta gerência deve desempenhar para garantir que a gestão de riscos seja totalmente integrada em todos os níveis da organização.

Como realizar uma gestão de riscos jurídicos?

Se um fato é certeza é de que não existe negócio sem risco e todas as atividades de uma organização apresentam riscos. No entanto, eles podem ser evitados ou minimizados através de profissionais competentes e especializados em gestão de risco jurídico e no envolvimento de todas as áreas da empresa e de todos os seus colaboradores.

Para iniciar uma gestão eficiente que minimize os riscos, podemos citar como importantes a elaboração de:

  1. Código de conduta visando o Compliance;
  2. Contratos comerciais que ofereçam segurança jurídica;
  3. Diagnóstico de contencioso, ou seja, de tudo aquilo que possa ser objeto de contestação, disputa ou conflito de interesses;
  4. Criação de Planos de ação para minimizar passivos;
  5. Mapeamento de riscos; e
  6. Metodologia de riscos para ponderação dos valores.

Para que tudo isso ocorra é preciso estar consciente de que vai acontecer avaliação de documentos, verificação in loco da realização de praticamente todos os processos internos, entrevistas com os colaboradores e até mesmo a observação direta da execução das atividades.

Relatórios de Riscos e estratégias para melhoria

Após a análise documental e organizacional, são elaborados relatórios para indicar possibilidades de melhorias bem como as estratégias para atingi-las, de modo que estejam o mais próximo possível em sintonia com a organização e que possam ser utilizadas por todos os envolvidos na empresa.

Além disso, ao realizar uma gestão de riscos jurídicos, é importante ter em mente que ela é um processo contínuo, sujeito a atualizações, e não termina com a identificação inicial dos riscos. Por isso, reforçamos a ideia da necessidade de elaborar um bom plano de ação e de que todos da equipe estejam alinhados a ele para que não haja surpresas nem problemas no meio do caminho.

Por que fazer a Gestão de riscos jurídicos?

São inúmeras as vantagens em realizar uma gestão de riscos jurídicos em uma organização. De acordo com a Verde Ghaia, empresa há mais de 20 anos consolidada no mercado de assessoria e monitoramento de requisitos legais, sendo referência quando o assunto são sistemas de gestão, algumas dessas vantagens são:

  • Estar sempre ciente das possíveis consequências de um eventual não atendimento a cada uma das não conformidades identificadas.
  • Definir todas as ações prioritárias de atendimento.
  • Evitar prejuízos financeiros, operacionais e também da imagem de sua companhia.
  • Definir as prioridades de atendimento, evitando medidas corretivas desnecessárias aos métodos da empresa.
  • Fazer o direcionamento adequado de tratativa dos desvios identificados, o chamado Due Diligence, que apresenta todos os itens da análise de risco jurídico complementado por pareceres e sugestões de adequação para solucionar cada um dos desvios identificados na empresa.
  • Melhorar o desempenho e a resiliência do sistema de gestão.

Portanto, a gestão de riscos jurídicos, orientada pela norma ISO 31000:2018, é essencial para aperfeiçoar as técnicas de gestão e garantir a segurança no local de trabalho em todos os momentos, melhorando a eficiência operacional, a governança e a confiança das partes interessadas, minimizando perdas e estabelecendo uma base sólida para a tomada de decisões e para uma gestão proativa em todas as áreas da empresa.

Fale conosco e implemente uma gestão de riscos eficiente!

SOGI: quais as funcionalidades do Módulo Licenças?

Através de um sistema de qualidade você pode realizar uma gestão ambiental muito mais eficiente. É justamente isso que o Módulo Licenças – SOGI lhe oferece.

O que esperar de um Software de Licenças e Condicionantes?

Manter um bom sistema de gestão – tanto no que diz respeito ao sistema operacional quanto de gestão – é fundamental. E o Módulo Licenças – SOGI pode lhe ajudar nessa missão, pois lhe proporciona ferramentas essenciais para manter um excelente monitoramento de suas licenças ambientais.

Essa é uma licença exigida pelo Poder Público, e que atesta que a sua empresa mantém controle assíduo no que se refere a prevenção, monitoramento, mitigação e compensação de eventuais impactos ambientais ocasionados por suas atividades.

Fazer esse controle manualmente pode ser considerado praticamente impossível. Você precisa estar sempre atento as datas de renovação e os prazos para emissão dos documentos. E pode utilizar do Módulo Licenças – SOGI para lhe ajudar nessa tarefa!

SOGI: como funciona o Módulo Licenças?

Fazer a gestão corretamente de suas licenças e condicionantes pode não parecer tão simples assim. Afinal, são diversos prazos e datas para se atentar, e muitas questão para analisar.

Felizmente o Módulo Licenças – SOGI possui uma série de funcionalidades que são extremamente úteis, e ajudam você a organizar as suas obrigações ambientais. Veja quais são as funcionalidades:

  • Tenha acesso a mais de 110 mil leis;
  • Acompanhe as licenças e condicionantes pertinentes à gestão da sua empresa. Tenha acesso a informações como licenças que estão prestes a vencer, controle quem são seus responsáveis, adicione usuários que receberão as demandas e os observadores do processo, áreas às quais se aplicam, entre outras coisas;
  • Acesse facilmente suas condicionantes e o atendimento de cada uma;
  • Mantenha o histórico de licenças e condicionantes e tenha acesso quando precisar;
  • Controle os prazos de renovação de suas licenças;
  • Defina ações preventivas, corretivas e emergenciais
  • Monitore e gerencie os processos que exigem controle de prazos e documentos e/ou que dependam de algum tipo de autorização ou credenciamento junto aos órgãos;
  • Crie uma lista de documentos inter-relacionados;
  • Receba notificações sobre os prazos e as ações através do seu e-mail, e pelo painel de pendências presente no sistema. No caso do sistema, você mesmo poderá definir a periodicidade dos alertas, garantindo um aviso acerca de renovação de licenças, entregas de relatórios às autoridades ou as condicionais específicas com prazo;
  • Acompanhe cada um dos processos através de relatórios e gráficos gerenciais que apresentam estatísticas respeitando os tipos de licenças, origens, status, temas, áreas, órgãos, entre outros;
  • Verifique informações complementares solicitadas pelos órgãos competentes.

Todas essas funções oferecidas pelo Módulo Licenças – SOGI não somente são extremamente úteis para a sua rotina, como também ajudam no controle financeiro, já que evitam rombos com multas e penalidades.

Por que o SOGI é uma ótima ferramenta de Gestão?

SOGI é o que há de mais moderno e eficiente no mercado atualmente. Ele chegou para oferecer soluções assertivas, garantindo resultados muito mais transparentes e seguros para as empresas!

Manter o controle das validades, renovações e atendimento às condicionantes pode ser algo muito difícil de fazer por conta própria, mas desfrutando do Módulo Licenças – SOGI fica muito mais fácil!

Fale conosco para agendar uma demonstração do Software SOGI!

O que é Auditoria Jurídica?

Você como líder ou gestor não tem como dar conta de tudo na sua empresa. É humanamente impossível conhecer todos os processos, atividades e leis que regem a atividade que sua organização desempenha. É por isso que as grandes organizações contam com vários setores, cada um especializado em uma área, para que assim possam otimizar seu trabalho, desenvolvê-lo da forma mais adequada possível sem deixar escapar nada e podendo gerar resultados muito melhores.

Um desses setores é o departamento jurídico. Ele normalmente não era muito valorizado dentro de uma organização, mas nos últimos anos ele vem se tornando cada dia mais estratégico e importante, relacionando-se com praticamente todas as áreas, desde marketing, comunicação até finanças e vendas.

A relevância da Auditoria Jurídica nas organizações

A sua importância vem do fato de que, ao contrário do que acontecia há alguns anos, de acionar o departamento jurídico apenas quando havia problemas que já estavam acontecendo, hoje, em organizações modernas, ele passa tem um papel muito mais de prevenção. Ou seja, com a ideia de que os maiores problemas jurídicos das empresas podem ser evitados, entra em cena a auditoria jurídica, também chamada de auditoria legal, considerada uma das mais importantes ferramentas de gestão empresarial.

Mas afinal, o que é a Auditoria Jurídica? Como fazê-la e por que fazê-la? É sobre isso que vamos falar nesse artigo, para demonstrar que uma Auditoria Jurídica é algo muito simples e objetivo, mas que traz inúmeras vantagens para uma organização.

O que é Auditoria Jurídica?

Um departamento jurídico é composto de advogados. E são advogados que realizam as auditorias jurídicas, chamados de auditores jurídicos. Essa especialidade jurídica baseia-se nos conhecimentos do direito civil, tributário e trabalhista, além das áreas de gestão e finanças. Daí a importância de contar com um departamento desse tipo em uma organização, ou contratar uma assessoria que forneça esse tipo de serviço a fim de organizar os assuntos internos da empresa, de forma preventiva, para garantir mais segurança e sucesso à organização.

Qual o objetivo de uma Auditoria Jurídica?

As Auditorias Jurídicas têm como função principal disciplinar os procedimentos corporativos das empresas, sendo uma forma de se verificar a realidade e a utilização do ordenamento jurídico da organização para potencializar a governança corporativa, de forma que a empresa desenvolva suas atividades com segurança e com o mínimo de intervenções litigiosas, orientando os responsáveis a agirem sempre em favor da lei.

Como já mencionado, ela é considerada uma das mais importantes ferramentas de gestão empresarial. Por isso deve ser implementada pelas organizações que buscam um diferencial de comprometimento com a qualidade dos ativos e com a segurança dos controles. Por isso, o auditor jurídico tem que atuar visando detectar desvios de conduta, fraudes e corrupção na empresa ou nas partes interessadas que podem vir a prejudicar a organização.

Com a Auditoria Jurídica também se cria mecanismos capazes de conferir maior segurança ao mercado, pois ela reduz os riscos envolvidos nas operações de aquisição, fusão, incorporação, transformação societária, financiamento e joint ventures, por exemplo.

A Auditoria Jurídica também permite olhar a organização de forma mais assertiva, tornando mais difícil que uma alguma questão corporativa se torne vulnerável ou se transforme em um problema sério.

Como é feita uma Auditoria Jurídica?

A Auditoria Jurídica deve ser feita em todas as áreas da empresa, passando pelo administrativo, contábil, financeiro chegando até às áreas operacionais e de Recursos Humanos. Quanto maior o conhecimento de cada um dos setores de uma organização, mais se reduz as chances de sofrer penalizações, multas, ações onerosas ou agir em desacordo com a lei.

Esse tipo de auditoria se inicia com a averiguação dos processos, procedimentos e atribuições, condutas e documentações de todos os setores e departamentos da empresa. Neste processo de revisão completa de modos de trabalho adotados será verificado inclusive se a legislação está sendo cumprida.

Com base nesse levantamento, serão elaborados relatórios e pareceres jurídicos contendo sugestões das melhores estratégias que a empresa deverá adotar para reduzir certos custos e trazer maior segurança jurídica para os negócios empresariais. Se for preciso fazer regularização ou adequação a legislações, estas recomendações também constarão no documento.

Importante destacar que, quando for realizar uma Auditoria Jurídica, é bom sempre ter em mente que “o barato sai caro”. Ou seja, caro não é fazer uma auditoria jurídica, mas sim correr atrás dos prejuízos depois.

Por que fazer uma Auditoria Jurídica?

Já vimos o que é uma Auditoria Jurídica e como ela é feita. E se você ainda não se convenceu da sua importância para uma organização, trago aqui mais alguns motivos para demonstrar a importância desse tipo de auditoria:

  • a Auditoria Jurídica pode ser um passo fundamental para a verificação dos procedimentos e das informações legais de uma empresa;
  • você passa a ter um conhecimento de todos os setores e departamentos da organização, através de levantamento de dados e de sugestões de adequações e melhores estratégias;
  • são avaliadas todas as questões administrativas, éticas, legais e financeiras do negócio;
  • com a Auditoria Jurídica é possível disciplinar os processos corporativos das organizações, a fim de evitar erros, minimizar riscos, evitar custos adicionais e prejuízos;
  • os procedimentos adotados em uma Auditoria Jurídica podem ser adaptados a cada situação, permitindo que seja feito um trabalho personalizado para cada caso de acordo com as necessidades empresariais da organização.

Quais benefícios as empresas podem almejar?

Sem dúvida para quem deseja crescer e se diferenciar no mercado, demonstrando o comprometimento com as questões legais e éticas, necessariamente deve realizar Auditorias Jurídicas em seu negócio.

Elas não vão impedir que uma empresa passe por crises ou que tenha prejuízos, mas elas vão oferecer a oportunidade de regularizar o que estiver irregular e oferecer as melhores estratégias de atuação para o crescimento, evitando grandes problemas e dores de cabeça que poderiam surgir caso não fossem realizadas. Além disso, a Auditoria Jurídica também vai apontar quais os pontos vulneráveis da empresa e onde é possível – e deve-se fazer – correções.

Portanto, a Auditoria Jurídica é quem contribui para o sucesso da organização, adequando-se à realidade empresarial e tornando-se hoje em dia muito mais efetiva, ampliada e pragmática, exatamente por agirem de forma preventiva. Por isso, ao ter como foco a prevenção e a identificação de possíveis falhas ou omissões, a auditoria jurídica representa a possibilidade de corrigir e de melhorar o processo gerencial da empresa, contribuindo para a segurança jurídica, a eficiência da organização e a melhoria da governança corporativa.

Fale conosco e saiba como a Auditoria Jurídica pode beneficiar o seu negócio.

Qualidade e desenvolvimento econômico do negócio

A Infraestrutura da qualidade é o sistema que garante que as expectativas de segurança, confiabilidade e compatibilidade de produtos e serviços sejam cumpridas. Este conceito foi apresentado pela primeira vez na publicação Fast Forward.

A Fast Forward é uma revista eletrônica preparada pela ISO (Organização Internacional para Padronização)  e pela UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial) com o objetivo de auxiliar os países em desenvolvimento e os países com economias em transição a otimizar o uso da infraestrutura nacional de padronização como uma alavanca para o desenvolvimento econômico, para a capacidade comercial e em apoio à proteção do consumidor, do meio-ambiente e da estrutura social.

Assim como as certificações internacionais, a infraestrutura da qualidade nasceu para ser um facilitador do comércio e do desenvolvimento econômico. Seus principais componentes são:

  • Metrologia: é a ciência que estuda a medição, e uma de suas finalidades é garantir a qualidade de produtos e serviços por meio de controle através de equipamentos de medição utilizados na indústria. É o que garante, por exemplo, que o pacote de arroz embalado por uma empresa conterá a quantia informada na embalagem.
  • Normalização: é a elaboração, difusão e implementação das Normas Regulamentadoras. Pode interferir tanto para a solução quanto para a prevenção de problemas numa organização. A normalização é um excelente incentivador da economia global, pois determina padrões internacionais de qualidade de produtos e serviços.
  • Avaliação da conformidade: é qualquer atividade com o objetivo de determinar (direta ou indiretamente) que um produto, processo, pessoa ou serviço atende aos requisitos técnicos especificados (entram neste conceito a norma técnica, o regulamento técnico ou outro documento de referência semelhante).

Perceba que os três itens acima são inter-relacionados: a avaliação da conformidade se baseia na normalização, que por sua vez depende do resultado da metrologia.

Infraestrutura da qualidade x desenvolvimento econômico

A infraestrutura da qualidade é diretamente proporcional ao desenvolvimento econômico. E as explicações são muito simples:

  • Quando produtos e serviços atendem às especificações requeridas, obviamente eles são mais bem-recebidos pelo mercado. E isso é algo que vemos no dia a dia. Quem não prefere um produto/serviço de qualidade, não é mesmo?
  • Situações que envolvem saúde, segurança e meio ambiente necessariamente vão exigir a avaliação de conformidade e até mesmo algumas certificações obrigatórias. Quanto mais requisitos cumpridos nestes quesitos, melhor para os consumidores, para a economia e para a sociedade.
  • Já parou para pensar que serviços de infraestrutura pública tais como fornecimento de energia elétrica, telecomunicações ou sistemas de transportes necessitam da infraestrutura da qualidade? No Brasil, por exemplo, não é incomum que uma cidade dependa de uma única empresa fornecedora de água ou gás. Se não houver algum tipo de controle, o consumidor sai perdendo. É por isso, por exemplo, que a Anatel impõe uma série de requisitos para permitir a concessão a empresas de telefonia.
  • A infraestrutura da qualidade é uma ferramenta de proteção ao consumidor final (ou seja, você) porque inibe o controle de práticas comerciais desleais. O resultado pode ser visto em todos aqueles testes em defesa do consumidor que vemos no cotidiano (qualidade dos azeites vendidos nos mercados, quantidade de água contida nos frangos congelados etc).

Qualidade e desenvolvimento do negócio

  • Por incrível que pareça, a  infraestrutura da qualidade também serve para demonstrar credibilidade em sistemas forenses e judiciais. Basta pensarmos que toda perícia criminal, por exemplo, segue uma série de padrões e referências que, se desrespeitados, podem modificar negativamente os rumos de uma investigação.
  • A infraestrutura da qualidade também garante a compatibilidade e a interoperabilidade dos componentes em produtos e sistemas. Trocando em miúdos, é o que te faz ser capaz de abrir a mesma foto no celular, no computador e na SmarTV, ou ler um arquivo do Word em vários sistemas operacionais. Mas não se engane: este conceito é muito mais amplo e pode afetar até mesmo nosso sistema de saúde.
  • Outra questão referente à IQ é o auxílio na quarentena de mercadorias e produtos nocivos que possam prejudicar uma economia. Se um viajante entra em território brasileiro com sementes de uma planta da Malásia, ele terá o material retido e analisado sob uma série de controles rígidos e padronizados. Isso evita, por exemplo, que uma possível praga antes inexistente no país se alastre e desequilibre nosso ecossistema.
  • E, lógico, sem dúvidas a aplicação da IQ é muito benéfica para o comércio internacional, pois reduz as barreiras técnicas ao demonstrar a conformidade junto às normas internacionais, regulamentos técnicos e especificações comerciais.

A maioria das sociedades reconhece plenamente os benefícios da infraestrutura da qualidade, e a criação de órgãos apropriados para apoiar esse sistema é uma prova disso (nós temos vários: o INMetro, a Proteste, a Agência Nacional do Petróleo, a Anatel etc).

Se não tivéssemos a infraestrutura da qualidade, toda a indústria e o comércio tal como conhecemos seriam praticamente inviáveis, visto que são exatamente esses padrões que determinam a qualidade de nossas relações de consumo, de nossa segurança alimentar/sanitária e a e sustentabilidade ambiental.

Avaliação não conformidade: revisão dos levantamentos

Não conformidade: é quando determinado produto ou processo se revela insatisfatório em relação a um requisito da Norma sob a qual ele foi avaliado.

Quando realizamos uma auditoria interna em nossa organização, não é incomum que sejam encontradas algumas não conformidades.

E o que fazer quando isso acontece?

Em primeiro lugar, o gestor jamais deve trabalhar sob a ótica de “apontar culpados” de maneira acusatória. A auditoria interna serve exatamente para preparar o terreno para as avaliações da auditoria externa. E é nesse momento que as ações devem ser tomadas.

A medida inicial é a abertura de um relatório de não conformidade, com análise de causa-raiz do problema e as devidas ações para evitar nova ocorrência. Se você tem dúvidas de como realizar tal classificação, saiba que uma não conformidade pode se apresentar em diversos níveis. A definição da urgência de cada uma será determinada de acordo com o contexto e a necessidade da empresa.

  • Origem externa ou interna:  como o próprio nome já diz, uma não conformidade é relacionada a normas externas (como a ISO) ou tem sua origem em produtos/serviços de fornecedores. Já a interna vem de normas ou processos internos da organização. Quando o problema envolve fornecedores, estes devem ser informados imediatamente.
  • Maior ou menor intensidade: esta classificação define as prioridades de correção das não conformidades. Uma não conformidade menor pode ser uma falha pontual, daquelas que não afetam o cliente ou que causam apenas desperdícios sutis. Já a não conformidade maior está relacionada a problemas graves, que afetam o cliente ou exigem retrabalho, e obviamente têm prioridade no tratamento. Um adendo importantíssimo: o acúmulo ou reincidência de não conformidades menores pode ser considerado uma não conformidade maior.
  • Real e potencial: a não conformidade potencial é aquela que ainda não se concretizou, ou seja, que ainda pode ser prevenida. Já a não conformidade real é aquela vigente, cujas consequências podem ser sentidas e observadas. A não conformidade potencial está ligada às ações preventivas e a não conformidade real, às ações corretivas.
  • Requisito: também é possível classificar as não conformidades de acordo com o requisito que deixou de ser atendido. Pode ser relacionado à qualidade do produto, a uma queixa de cliente, ao não cumprimento de uma Norma ou de um requisito legal etc.

Conhecer a origem da não conformidade

Conhecer a orgiem é essencial para saber como abordá-la e para definir se ela precisa ser tratada a partir da causa-raiz; e avaliar seu nível de gravidade ajuda na hora de definir prioridades (“O que deve ser resolvido primeiro?”).

Consultores e auditores experientes já estão acostumados a se deparar com uma listagem comum de não conformidades atendidas. Ao conhecê-la, você fica ciente de problemas que podem ser evitados em sua organização. Veja abaixo:

  • Lista mestra de registros/documentos em desacordo com os documentos distribuídos em campo, ou seja, aqueles distribuídos aos setores e gestores de apoio. Um problema muito comum nesse aspecto é a documentação de colaboradores em desacordo com o estabelecido na descrição de seus respectivos cargos.
  • Materiais controlados armazenados inadequadamente ou sem a devida identificação.
  • Colaboradores atuando sem os devidos treinamentos.
  • Controles e processos obsoletos ou desatualizados.
  • Correções e manutenções de última hora. O auditor sempre observa a data dos procedimentos. Quando há muitos deles realizados em datas próximas à auditoria, fica nítido que a organização não está cumprindo processos, e sim tentando resolver tudo a toque de caixa para não ser punida.
  • Falhas nos controles tecnológicos e na rastreabilidade de elementos estruturais.
  • Falha no controle e descarte de resíduos.

Um bom jeito de controlar as não conformidades (desde a descoberta à mitigação e acompanhamento) é a ferramenta PDCA (Planejar-Fazer-Verificar-Agir), sobre a qual já falamos aqui.

Identificação da Não Conformidade

Depois que a não conformidade for devidamente identificada, tratada e aprovada, a empresa pode emitir uma declaração de conformidade para atestar que aquele produto ou processo está em acordo com a Norma relacionada. A declaração pode ser em papel ou mídia fotográfica/digital, o que for mais adequado ao caso em questão.

É muito importante abordar todas as não conformidades identificadas, mesmo que algumas não necessitem de tratamento imediato. Isso evita uma bola de neve de eventos equivocados que podem se tornar altamente problemáticos no futuro.


Conheça sobre o SOGI -TNC (Tratamento de Não Conformidades).

Se preferir, Agende uma apresentação e transforme sua gestão!


Sugestão de leitura:

Falhas comuns no Tratamento de Não Conformidades

Processo de Tratamento de Não Conformidades

Redação de Não Conformidade: simplese objetiva

Dicas para controlar as Licenças e Condicionantes

Saiba como controlar as licenças e condicionantes e por que elas devem ser mantidas sob total controle, evitando assim, penalidades financeiras e embargos.

Automatize seu Controle de Licenças

Manter uma empresa em pleno funcionamento é um grande trabalho. E dentre as obrigações mais importantes, está o fato de que você deve se atentar aos prazos de licenças e condicionantes, e precisa se atentar às datas de renovação.

Fazer isso por conta própria, sem o auxílio de um software de qualidade, por exemplo, pode ser um tanto trabalhoso – e arriscado. Afinal, as chances de perder as datas anotadas em sua agenda são grandes!

Mas, isso não deve ser motivo para negligenciar as licenças e condicionantes essenciais para a sua empresa. Esse é um assunto de suma importância, e fundamental para que a sua empresa atue dentro das normas!

Dicas de como controlar as Licenças e Condicionantes

Para manter as licenças e condicionantes sempre organizados você deve seguir algumas dicas básicas, simples. São sugestões de cuidados e organização que você pode usar para conseguir manter isso sempre em ordem.

1.Organize os seus documentos de licenciamento ambiental:

Manter toda a documentação organizada talvez seja uma das coisas mais importantes. Assim você diminui potencialmente os riscos de perder prazos, e com isso, consequentemente, diminui as chances de levar multas ou receber qualquer tipo de penalidade.

Licenças, protocolos, relatórios e qualquer outro tipo de documento referente à gestão ambiental de sua empresa devem ser arquivados de maneira adequada e organizada, e o acesso aos dados deve ser fácil.

2. Tenha sempre um check-list da sua licença:

Manter um check-list talvez seja a forma mais adequada para conseguir acompanhar as datas de atualização e os prazos limites referentes às licenças e condicionantes. Também é uma forma de averiguar de maneira mais eficiente quais são os pontos falhos de sua gestão ambiental, e promover melhorias naquilo que precisa.

3. Histórico de condicionantes:

As suas licenças e condicionantes devem possuir um histórico organizado. Assim, mesmo diante a ausência de um funcionário que seja responsável por isso você terá acesso rápido aos dados que precisar.

É importante manter registros a respeito de entregas, documentos que estão sob avaliação, prazos e qualquer outra informação que seja essencial para manter o controle e organização.

O que acontecerá se eu não tiver licenças e condicionantes sob controle?

Negligenciar as licenças e condicionantes pode lhe trazer prejuízos financeiros, e também levar a cassação de sua licença, impedindo assim as atividades de sua empresa.

O cumprimento de cada uma das condicionantes deve ser avaliado com regularidade, especialmente no que diz respeito ao seu prazo e seu status no momento. Somente assim é possível ter uma visão geral do processo e compreender em quais pontos a empresa pode estar falhando nos requisitos ambientais.

Esse processo também permite a prevenção da perda de licenças devido ao não cumprimento de alguma condicionante. Por isso, esse é um assunto que deve ser tratado com seriedade, e considerado prioridade dentro do ambiente corporativo. Cuide de suas licenças e condicionantes, e atue dentro da lei!