setembro 2020 – SOGI
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ESG: competitividade através de Indicadores

ESG. Você já ouviu falar sobre essas três letras? Provavelmente, você já as conheceu isoladamente, ao administrar seus programas de gestão ou até já ouvir falar sobre tripé da sustentabilidade.

Mas, talvez não tenha vislumbrado que juntas, elas podem até mesmo alterar o valor de sua empresa no mercado e tornar um diferencial da sua empresa. É sobre esse tema que abordaremos no artigo de hoje. Acompanhe!

Boa leitura!

Entenda como ESG vem mudado o mundo dos negócios

Hoje, essas três letrinhas são importantíssimas para as empresas, sendo inclusive responsáveis por atrair investidores e até mesmo determinar seu valor no mercado de ações.

Isto se dá porque elas sintetizam os critérios de conduta das organizações em áreas consideradas cada vez mais importantes para investidores. O chamado investimento ESG é aquele que incorpora questões ambientais, sociais e de governança como critérios na análise do valor da empresa, indo muito além das tradicionais métricas econômico-financeiras adotadas originalmente.

Antes de entrar em detalhes, vamos conhecer as definições exatas de ESG.

Enviromental (ambiental): Envolve o uso de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), eficiência energética, poluição, gestão de resíduos e efluentes etc.

Social: Diz respeito apolíticas e relações de trabalho, inclusão e diversidade, engajamento dos funcionários, treinamento da força de trabalho, direitos humanos, relações com comunidades, privacidade e proteção de dados.

Governance (governança): Abordaa independência do conselho deliberativo, políticas de remuneração da alta administração, diversidade na composição do conselho administrativo, a estrutura dos comitês de auditoria e fiscal, bem como questões de ética e transparência.

O Peso do ESG na mudança de condutas para valorização

Se há algumas décadas muitas empresas aderiam a programas sociais ou ambientais apenas para “fazer bonito”, perante a sociedade, hoje tais questão são de fato levadas a sério. Ou seja: não adianta mais fingir existir uma conduta social, ambiental ou de governança dentro de uma organização. O comprometimento deve ser genuíno e é mensurável.

A XP Investimentos, por exemplo, é uma das empresas que acaba de iniciar a cobertura de ações com foco nos princípios do ESG. Em seu website, a XP diz crer que a análise ESG será responsável por revolucionar o mundo dos investimentos.

De acordo com seu levantamento, em termos globais, mais de US$30 trilhões em ativos sob gestão são gerenciados por fundos cujas estratégias têm caráter sustentável. É nítido que cada vez mais investidores estão colocando o conceito de “investimento responsável“ como fator decisivo na alocação de recursos.

E em que pé, estamos no Brasil?

De acordo com o mesmo levantamento da XP Investimentos, o interesse nos aspectos da ESG por aqui também tem sido cada vez mais crescente. A XP inclusive já montou uma primeira seleção de ações brasileiras com foco em ESG, a qual é composta por dez ativos: Ambev, B3, Banco do Brasil, Cemig, Energias do Brasil, Marfrig, Natura, Localiza, Santander Brasil e Ultrapar. Como podemos constatar, a iniciativa pode e deve ser adotada em qualquer setor.

É claro que com esse movimento nossa indústria de investimentos também virá a sofrer grandes modificações — de modo que as empresas que não se adaptarem, certamente perderão espaço. A pesquisa “Estilos de Vida 2019” realizada pela Nielsen, detectou que 42% dos brasileiros está mudando seus hábitos de consumo a fim de reduzir o impacto no meio ambiente. A tendência é que este número cresça cada vez mais.

Por que minha empresa deve se importar com o ESG?

Em primeiro lugar, conforme já dissemos no início deste texto, o ESG não é um sistema baseado em aparências, apenas para que a empresa fique com uma boa imagem no mercado. É preciso adesão real, e isso obviamente reflete em todas as suas atividades, tanto internas quanto externas.

A empresa que realmente implementa a gestão com base no ESG não apenas melhora muito seu clima interno, reinventando seu modelo de negócios e elaborando formas mais eficientes de produção, como possui maior engajamento de investidores e consolida a confiança junto aos fornecedores e consumidores.

A adoção de princípios ESG na análise das empresas

A adoção de princípios ESG na análise das empresas incita novas discussões que não apenas envolvem fatores essenciais para o bem da sociedade — como a manutenção do ecossistema e a construção de um mundo melhor para todos — como também muda a forma como produzimos e consumimos bens e serviços.

Questões ambientais, sociais e de governança hoje podem ser tranquilamente colocadas em primeiro plano, não há mais espaço para o greenwashing, termo para classificar as empresas que promovem discursos, propagandas e/ou campanhas para se apresentarem ao público como sustentáveis, mas cujos discursos não se alinham ao que é feito na prática.

Hoje não se trata mais de “ser ou não ser ESG”, a adesão é praticamente obrigatória; o que constatamos é que as empresas se encontram em diferentes estágios nessa jornada. Algumas avançaram imensamente na questão, outras ainda estão engatinhando, conhecendo os primeiros passos da gestão social, ambiental e de governança.

E a sua empresa, como está nos aspectos da ESG?

Caso você, gestor, ainda esteja confuso sobre a posição de sua organização em relação à ESG, não precisa se preocupar. Abordaremos vários assuntos relacionados a este tema, abordando-o de maneira mais profunda os aspectos ambientais, sociais e de governança.

Queremos ajudá-lo a tornar sua Marca competitiva através de Indicadores ESG para o alto desempenho do seu negócio.

Fale com nossos consultores e saiba como podemos ajudar na implementação ou adoação de práticas com foco nos princípios do ESG, para uma gestão eficaz e bem-sucedida.

Daniela Pedroza | Diretora Técnica do Grupo VG

Como alinhar seu negócio às transformações digitais?

Com a Pandemia de Covid-19, todas as empresas que ainda seguiam uma mentalidade de gestão vertical sentiram diretamente o impacto disso, percebendo no susto que era hora de se transformar. A grande questão é que realizar uma transformação bem no auge de uma crise pode ser perigoso e até mesmo colocar os negócios em risco.

O ideal é que sua organização esteja sempre na vanguarda. E neste momento o mais indicado é adequar seu modelo para uma grande transformação digital.

O que é transformação digital?

Significa reestruturar os processos de sua empresa, fazendo uso da cultura digital/tecnologia para ganhar em produtividade — produtividade esta que pode refletir tanto nos lucros da organização quanto na qualidade de vida de seus colaboradores.

A transformação digital não ocorre somente porque a empresa implantou alguma nova tecnologia. Esse tipo de transformação é muito mais grandiosa e deve gerar uma mudança de mindset em toda a empresa (sobre o qual já falamos aqui), refletindo principalmente no relacionamento com os clientes.

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Benefícios da transformação digital

A TD não apenas torna todos os processos mais ágeis e eficazes, mas também traz outras vantagens:

  • Melhora a experiência de clientes e fornecedores, pois estes terão mais facilidade para se comunicar com a empresa
  • Torna os processos operacionais mais eficientes, simplificando processos muitas vezes complexos e trazendo assim mais qualidade de vida à equipe
  • Baixa custos no longo prazo
  • Simplifica/Facilita a gestão de modo geral
  • Estimula a criação de novos modelos de negócios
  • Abre caminhos para a realização de Inbound Marketing, ou seja, atrair e converter novos clientes através de canais digitais, como mecanismos de busca, blogs e redes sociais.

Como realizar a transformação digital?

Para realizar a TD, não basta atrelar todos os processos da empresa ao uso da internet ou de equipamentos modernos, ou limitar-se a construir um site atraente, estar nas redes sociais ou associado a digital influencers. O conceito vai muito além disso; exige mudanças estruturais na empresa e na mentalidade das pessoas que ali trabalham.

Visão, missão e valores

Todos os aspectos da transformação digital são guiados pelos objetivos organizacionais. Sendo assim, a TD precisa estar intimamente atrelada à visão, missão e valores da empresa, caso contrário será em vão.

A cultura digital só se firma quando as atitudes e os comportamentos dos colaboradores são capazes de sustentar o uso das ferramentas digitais, fazendo delas um valioso artifício para oferecer mais valor ao cliente e, consequentemente, garantir o crescimento da organização.

Empresas que priorizam a cultura da empresa durante a transformação digital comprovadamente obtêm retorno financeiro superior quando comparadas àquelas que não o fazem. Em suma: não faz sentido adotar novas tecnologias ou implementar soluções digitais se seus usuários (ou seja, os colaboradores) não entenderem o propósito disso.

Mudança de mindset da gestão

Para que a transformação realmente aconteça, a adesão à cultura digital deve começar na liderança. Foi-se o tempo em que era aceitável aquela figura do líder “dinossauro” que deixa tudo por conta dos mais “jovens e descolados”.

Esta imagem clichê está completamente ultrapassada. É muito importante que o líder esteja bem inserido no contexto da cultura digital, até mesmo porque ele será o principal responsável por vencer quaisquer obstáculos que possam surgir ao longo do caminho — os quais não excluem resistência de equipes em adotar processos inéditos.

Infraestrutura física

Inegavelmente, a transformação digital exige infraestrutura e esta deve ser pensada no longo prazo, já que não é barata. Será preciso investir em equipamentos, softwares, aplicativos, armazenamento em nuvem, servidores e muito mais.

No entanto, devemos lembrar que é o tipo de investimento que vale a pena, pois traz muito retorno. Caso sua empresa não possua experiência com tecnologia, vale buscar consultoria externa — inclusive no que diz respeito à expansão digital dos negócios.

Planejamento estratégico

Nem só de maquinários e softwares vive a transformação digital. Se não houver um bom plano estratégico, de nada valerá tanto investimento em treinamentos e programas.

Mantenha os objetivos de gestão em dia. A inserção de tecnologia pura e simplesmente nunca é garantia de sucesso.

Análise de dados

Na cultura digital, a análise de dados é extremamente importante. Adote indicadores e conheça bem todos os recursos existentes nesse meio (SEO, analytics, adwords, adsense etc). Isso ajuda na tomada de decisão e na gestão de riscos, além de reduzir as chances de acontecerem erros crassos.

O mais importante de tudo é a empresa compreender seu posicionamento no mercado, pois não adiante adotar uma roupagem digital e forçar sua presença online se não houver o entendimento real do que isto significa.

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Gestão de Fornecedores: porque avaliar a satisfação do consumidor?

A gestão de fornecedores é primeiro passo para a satisfação do seu cliente. Contudo, é preciso compreender que satisfação e expectativa do cliente são dois termos distintos e que, se não forem bem gerenciados, podem gerar frustrações nos resultados da sua estratégia.

O olhar da sua gestão de fornecedores, portanto, deve também ter como foco o seu cliente, uma vez que o seu sucesso está diretamente relacionado à expectativa do seu consumidor, a partir do momento em que ele realiza uma compra com você.

Mas afinal, por que atender as essas expectativas do consumidor é tão importante? E o que o meu consumidor final tem a ver com os meus fornecedores? Como essas partes estão interrelacionadas?  É exatamente sobre isso, que iremos discutir no artigo de hoje.

Boa leitura!

O que define a Satisfação e Expectativa do Consumidor?

Como dito anteriormente, os dois termos estão correlacionados, embora apresentem resultados totalmente diferentes para o negócio. Isso porque, cada cliente tem um tipo de expectativa em relação ao seu produto e/ou serviço e, certamente, atender às expectativas de todos não é tão fácil, podemos dizer que é quase uma missão impossível.

Por isso, o foco deve estar numa expectativa geral, para depois focar na satisfação de cada cliente. Desse modo, você entende as necessidades do seu cliente, consegue ainda antecipar-se às tendências do seu mercado e preestabelecer requisitos de melhoria no atendimento de matéria-prima com os seus fornecedores.  

Portanto, nos dias de hoje, as empresas precisam pensar na Gestão de fornecedores, com foco no consumidor para que possa atender às expectativas dele, tornando o produto e/ou serviço mais competitivos e obtendo uma gestão de fornecedores mais efetiva.

Sugestão de Dados: Gestão de fornecedores, você a faz?

Como saber se a sua Gestão de Fornecedores está adequada?

A gestão de fornecedores é vital para o desenvolvimento do negócio, visto que ao entender o ramo de atuação da empresa, bem como as tendências do mercado, você ganhará tempo para se dedicar a outras atividades que o ajude a acompanhar as operações estratégicas mais de perto, executando-as com mais segurança e obtendo resultados melhores.

Portanto, conquistar essas melhorias, exige que o Gestor acompanhe mais de perto o fornecedor, avaliando o que está sendo entregue e executado, verificando as especificações, os requisitos de transporte, o compromisso com datas e prazos estipulados e se o fornecedor tem os mesmos critérios quando precisa terceirizar algum serviço ou produto para te entregar. Perceba, que o relacionamento entre cliente, fornecedor e terceiros deve ser uma relação recíproca.

Para que essa relação de crescimento seja mútua, faz-se necessário uma gestão de fornecedores eficiente para que seja possível avaliar, monitorar e analisar todos os dados e informações sobre seu fornecedor e seus terceiros.

A adoção de ferramentas para controle de fornecedores e terceiros é um ótimo investimento para as empresas que veem em seus produtos e/ou serviços potencial de crescimento. Essas ferramentas são capazes de gerar informações confiáveis através de dados, evitando paralisação por motivo de falhas no fornecimento.

Sugestão de leitura: Caso da Cervejaria: importância do compliance na gestão de fornecedores.

Defina Software para gestão de Fornecedores e atender as expectativas do cliente

A adesão a uma ferramenta que o ajude a gerenciar fornecedores e terceiros é o primeiro passo para uma gestão efetiva. Em seguida, é preciso ficar atendo a eficiência da ferramenta quanto a alguns itens essenciais numa gestão que visa o fornecedor e o cliente:

  • automação das rotinas envolvidas em seus processos;
  • redução dos riscos através do monitoramento eficiente dos fornecedores e terceiros;
  • acompanhando do desempenho dos fornecedores através de relatórios;
  • facilidade para os fornecedores realizarem o envio da documentação;
  • controle de prazos, agilidade para validação e aprovação da documentação;
  • armazenamento de documentação em nuvem;
  • relatórios com gráficos e indicadores de desempenho;
  • notificações automáticas para a empresa e para seus fornecedores

Sugestão de leitura: Telefônica Brasil é vencedora no Prêmio Compliance Brasil na Gestão de Fornecedores

Esse são apenas alguns pontos importantes que a ferramenta deve possuir para te ajudar a gerenciar seus fornecedores e terceiros com mais objetividade, possibilitando visualizar dados importantes para melhorar sua estratégia e seus produtos e/ou serviços ofertados ao seu cliente.

Ressalta-se, porém, que cada negócio tem suas particularidades, portanto, a ferramenta de sua escolha deve permitir customizações, atendendo assim, as suas necessidades reais


Fale com a Verde Ghaia e saiba como diminuir os riscos correlacionados a sua Gestão de fornecedores. Saiba se seus fornecedores estão atendendo aos requisitos legais.

Viviane Mara Diniz – Coordenadora de Projetos da Verde Ghaia


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